Eu sou José Fernando da Silva tenho 63 anos nasci em Guanambi estado da Bahia terra dos beija- Flores que por isso originou seu nome, tenho orgulho de ter nascido aqui uma região fértio e agrícola de sementes mil, eu acho que é a melhor em progresso em todo estado, a adm. as frentes de trabalhos, o polo comercial não deixa a desejar melhor ,a agropecuária é nota 10 , temos dois açudes bem equlibrados para manter a região, nas grandes secas, estradas boas, emfim.
Só acho ruim no meu ponto de vista é a parte cultural que está ainda no anonimato ,precisamos ter uma grande feira de arte aos finais de semana em praça pública para a sobrevivencia de muito que precisa viver das artes, aranha vevi do que tece já dizia a minha avó! Aqui temos vários grandes cantores, artistas plásticos, escultores de mão cheia, bordadeiras, tricoteiras, costureiras, e outras modalidades culturais mas para que eles sobrevive de suas artes o governo junto com o ministro da cultura tem que dar prioridades a esses eventos ou assim morreremos de pobreza com uma grande tristeza de passar-mos uma esistência sem o fruto do seus trabalhos ser colhidos podando assim o direito de produzir e vender e além deixar de ajudar a cidade a trazer o turismo e a fama la fora.
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Eu sou José Fernando da Silva tenho 63 anos nasci em Guanambi estado da Bahia terra dos beija- Flores que por isso originou seu nome, tenho orgulho de ter nascido aqui uma região fértio e agrícola de sementes mil, eu acho que é a melhor em progresso em todo estado, a adm. as frentes de trabalhos, o polo comercial não deixa a desejar melhor ,a agropecuária é nota 10 , temos dois açudes bem equlibrados para manter a região, nas grandes secas, estradas boas, emfim.
Só acho ruim no meu ponto de vista é a parte cultural que está ainda no anonimato ,precisamos ter uma grande feira de arte aos finais de semana em praça pública para a sobrevivencia de muito que precisa viver das artes, aranha vevi do que tece já dizia a minha avó! Aqui temos vários grandes cantores, artistas plásticos, escultores de mão cheia, bordadeiras, tricoteiras, costureiras, e outras modalidades culturais mas para que eles sobrevive de suas artes o governo junto com o ministro da cultura tem que dar prioridades a esses eventos ou assim morreremos de pobreza com uma grande tristeza de passar-mos uma esistência sem o fruto do seus trabalhos ser colhidos podando assim o direito de produzir e vender e além deixar de ajudar a cidade a trazer o turismo e a fama la fora.
Dé Pintor: