Agricultores de Guanambi aram sua lavoura “familiar” de feijão de Macáçar, uma das culturas tradicionais desta região de semiárido do médio São Francisco. Foto João Martins / Arq. Revista Integração.
Em 1960 (28 de julho), o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, em comemoração aos 100 anos do Ministério da Agricultura, assinou o Decreto de Lei nº 48.630, dedicando o dia 28 de julho o Dia do Agricultor, para dignificar a importância dos agricultores para o crescimento econômico do país e para a sociedade como um todo. É importante não confundir essa data com o dia do Agricultor Familiar, que é comemorado em 25 de julho.
Considerada uma das profissões mais antigas da humanidade, desde o período Neolítico – lembra o CPT – Centro de Produções Técnicas – a agricultura tem mudado o mundo no decorrer de mais de 10 mil anos. Com o passar dos séculos, o agricultor desenvolveu técnicas que possibilitou o avanço da agricultura, em especial, a mecanização no campo – responsável pelo aumento na produtividade e geração de alimentos. O Brasil deu um grande passo para se tornar um dos maiores produtores mundiais de alimentos e o maior produtor de cana-de-açúcar, café, cacau, laranja, soja e outros.
“Nós poderíamos trazer inúmeros dados mostrando a força do produtor rural brasileiro neste 28 de julho, Dia do Agricultor, para comemorar a data. Como, por exemplo, o aumento de 385% da nossa produtividade, nos últimos 40 anos, com um incremento de apenas 32% da área. Ou lembrar que hoje o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil comemora 160 anos, e por isso que as datas coincidem”, destaca o Noticias Agrícolas em artigo publicado no seu site.
A transformação da agropecuária acompanhou a transformação do homem e do mundo. E continua o artigo: “A produção de alimentos se tornou combustível para a paz; A falta de comidas iniciou guerras, bem como o entendimento para sua produção as encerrou. A produção de alimentos incentivou a pesquisa, o estudo, a industrialização, a tecnificação, a evolução com uma atividade tão primária. A produção de alimentos promoveu a inclusão de populações, conhecimento e a PROSPERIDADE. A prosperidade promoveu PAZ”.
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