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Brasil está próximo de dar um salto histórico no seu mercado de energia

A Tradener inaugurou em 2021 um parque eólico no município de Pindaí, região Sudoeste da Bahia, com 34 aerogeradores de 2,35 MW cada. (Foto: divulgação / Tradener

A Tradener inaugurou em 2021 um parque eólico no município de Pindaí, região Sudoeste da Bahia, com 34 aerogeradores de 2,35 MW cada. (Foto: Tradener)

O Brasil está prestes a dar um salto histórico no seu mercado de energia. Nesse próximo ano entra em vigor a Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME), que autoriza qualquer consumidor ligado ao sistema de alta tensão – o chamado Grupo A – a migrar para o mercado livre. O setor estima que 165 mil novos consumidores possam fazer a migração do mercado cativo procurando preços melhores.

Uma das marcas que mais acompanham esses movimentos de conversão é a Tradener, primeira comercializadora de energia livre que inaugurou esse mercado no Brasil. Para o seu presidente, Walfrido Avila, “o país vive um momento de vitória”. Para ele, “essa possibilidade de entrada desses novos consumidores alinha o Brasil com um discurso que já é uma realidade há mais tempo em todo o mundo”.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mais de 8,7 mil consumidores já haviam entrado com o pedido de migração – isso deve ser feito com 06 meses de antecedência. Para a CCEE- Câmara de Comercialização de Energia Elétrica 24 mil consumidores devem se retirar do mercado cativo em 2024. Isso se justifica porque a nova regre vai permitir que 37 mil consumidores do total de 202 mil que o país tem em alta tensão possam fazer a opção pelo ambiente de comercialização livre. O mercado livre já atende 90% da indústria permitida pelas regras atuais e a CNI- Confederação Nacional da Indústria estima que mais de 55% das unidades que vão se encaixar nas novas regras querem fazer a migração.

Para Walfrido Avila existem dois pontos fundamentais no interesse dos empresários pelo mercado livre – preço e atendimento. “Além do mercado livre ter apresentado descontos que chegam a 30% na conta de energia dessas empresas, temos um setor de prestação de serviço muito eficiente que orienta o novo cliente desde a sua migração até o planejamento da sua compra de energia”, diz ele. O Brasil tem hoje mais de 510 comercializadoras de energia.

Hoje está no Congresso Nacional a abertura total do mercado em 2026 para clientes comerciais de baixa tensão e dois anos depois, em 2028, para clientes residenciais e rurais. Há uma discussão sobre o assunto sobre os contratos com as distribuidoras do mercado regulado e com os geradores de energia.

Para o CEO da Tradener essas questões devem ser resolvidas sem grandes problemas. Walfrido Avila enxerga uma plena maturidade no mercado nacional de energia para a sua plena abertura. “É evidente que com a abertura plena do mercado de energia os grandes ganhadores serão os consumidores, a produção nacional. Já vimos isso em outros países e com certeza não será diferente aqui no Brasil”, defende.

Além de comercializadora pioneira no mercado nacional a Tradener também foi a marca que inaugurou a exportação de energia no Brasil, atendendo os vizinhos Uruguai e Argentina.

Sobre a Tradener: É uma das maiores comercializadoras independentes de energia elétrica e gás natural do país, com foco nos consumidores livres de energia elétrica e produtores independentes. Pioneira no segmento desde 1998, foi a primeira empresa do Brasil autorizada pela Aneel a comercializar energia com consumidores livres e geradores no ambiente de contratação livre. Com investimentos em geração renovável e exportação de energia, a companhia está no ranking das maiores e melhores empresas do Brasil. Site: www.tradener.com.br.

Informações à imprensa: TRADENER:

Fran Press Comunicação Corporativa

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