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Após 40 anos, Indústrias Nucleares do Brasil (INB) volta a mapear jazidas de urânio no país

No estudo de 40 anos atrás o Brasil tinha oitava maior reserva do mundo. Essa nova rodada de pesquisas vem em um momento importante para o país, para abastecer as usinas nucleares de Angra I e II. Foto: João Martins / Revista Integração Bahia.

No estudo de 40 anos atrás o Brasil tinha oitava maior reserva do mundo. Essa nova rodada de pesquisas vem em um momento importante para o país, para abastecer as usinas nucleares de Angra I e II. Foto: João Martins / Revista Integração Bahia.

A Indústrias Nucleares do Brasil (INB) está retomando a prospecção de novas jazidas de urânio após 40 anos sem estudos deste tipo no país. Para isso, a INB lançou o Programa de Parcerias em Prospecção e Lavra de Urânio, buscando trabalhar em associação com empresas do setor da mineração. Serão realizadas novas pesquisas em áreas conhecidas pelo seu grande potencial mineral para essa valiosa substância, que é a matéria-prima mais acessível para geração de energia nuclear.

“Essa nova rodada de pesquisas vem em um momento importante para o país, já que a produção nacional ainda é menor que o consumo doméstico das usinas nucleares de Angra I e II, e levando em conta a ampliação da demanda com a conclusão de Angra III”, explica Adauto Seixas, presidente da INB.

Da mesma forma, o preço do urânio mais que triplicou nos últimos anos, trazendo uma avenida de oportunidades para o crescimento do setor na forma de exportação do urânio concentrado, e também com a possibilidade de oferta de combustível nuclear para o mercado internacional, agregando valor na cadeia de produção local.

Com o estudo de 40 anos atrás, o Brasil tinha oitava maior reserva do mundo. Mas, levando em consideração que a segunda maior reserva fica no Cazaquistão, que territorialmente é do tamanho do estado do Rio, é possível que o país chegue a assumir a segunda posição.

Fonte: GECIN.P / INB

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