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Hora de fazer contas: Estados da Região Nordeste vão partilhar 37,5 bilhões do 13º salário de 2024

O Dieese estima que 92,2 milhões de brasileiros serão beneficiados com o 13º, um valor médio de R$ 3.096,78 para cada pessoa. Ao Estado da Bahia serão repassados R$ 13 bilhões, benefício médio de R$ 2.352,67 para cada baiano. (Foto: Divulgação)

O Dieese estima que 92,2 milhões de brasileiros serão beneficiados com o 13º, um valor médio de R$ 3.096,78 para cada pessoa. Ao Estado da Bahia serão repassados R$ 13 bilhões, benefício médio de R$ 2.352,67 para cada baiano. (Foto: Divulgação)

Segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese), nove estados da região Nordeste deverão ter acrescidos às suas economias um total de R$ 37,5 bilhões, provenientes do pagamento do 13º salário de 2024, que serão compartilhados da seguinte forma:

  • Bahia – R$ 13 bilhões (benefício médio de R$ 2.352,67)
  • Ceará – R$ 8,2 bilhões (benefício médio de R$ 2.314,69
  • Rio Grande do Norte – R$ 3,6 bilhões (benefício médio de R$ 2.416,35)
  • Piauí – R$ 2,8 bilhões (benefício médio de R$ 2.096,74)
  • Alagoas – R$ 3 bilhões (benefício médio de R$ 2.300,13)
  • Maranhão – R$ 4,7 bilhões (benefício médio de R$ 2.097,66)
  • Sergipe – R$ 2,2 bilhões (benefício médio de R$ 2.456,53)
  • Pernambuco – R$ 9,4 bilhões (benefício médio de R$ 2.455,09)
  • Paraíba – R$ 3,7 bilhões (benefício médio de R$ 2.199,35)

R$ 13 bi na economia da Bahia

Com o pagamento extra que chega aos trabalhadores provindo do 13 Salário, especialista em investimentos do Sicredi dá dicas para você financiar suas metas em 2025.

Para se ter melhor ideia, somente no Estado da Bahia o pagamento do 13º salário pode injetar R$ 13,1 bilhões na economia baiana, segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese). A estimativa é que 5,08 milhões de baianos recebam um benefício médio de R$ 2.352,67.

O valor será pago aos trabalhadores do mercado formal, incluindo empregados domésticos com carteira assinada, além de beneficiários da Previdência Social, aposentados e pensionistas da União, estados e municípios. É nesse momento que muitos se perguntam como aproveitar esse valor para cumprir metas no próximo ano.

Para ajudar a quem quer começar 2025 financeiramente organizado, o especialista em investimento da Central Sicredi Nordeste, Erli Bandeira, detalha passo a passo cinco estratégias práticas para serem priorizadas com o 13º salário, a depender do volume e do comprometimento de sua renda com outras obrigações. Veja as 5 dicas:

  • Quite suas dívidas:
  • Crie uma reserva de emergência:
  • Invista no longo prazo:
  • Invista em qualificação profissional:
  • Aplique em um planejamento financeiro específico

Se você, entretanto, tem objetivos mais curtos, como uma viagem, reforma ou compra de veículo, a dica é investir de maneira programada. Aplicar o décimo terceiro em um plano de investimento ou consórcio programado, com aportes mensais automáticos, facilita o controle e mantém a disciplina.

“Esse método de investimento escalonado também dilui os riscos do mercado e garante que o valor total seja alcançado sem grandes sacrifícios, ao mesmo tempo em que favorece a criação de um hábito de investimento. Tenha um planejamento financeiro. Direção é melhor que velocidade”, orienta Bandeira, da Central Sicredi Nordeste.

A primeira parcela do 13º salário precisa ser paga até o dia 30 de novembro – este ano, como a data cai num sábado, os empregadores têm até a próxima sexta (29), para fazer o depósito. E, até o dia 20 de dezembro, os trabalhadores receberão a segunda parcela.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que, em 2024, o pagamento do 13º salário vai injetar cerca de R$ 321,4 bilhões na economia, o que representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

O montante será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive aos empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios.

Em todo Brasil

No total, o Dieese estima que 92,2 milhões de brasileiros serão beneficiados com o 13º, com valor médio de R$ 3.096,78, Bahia – R$ 13 bilhões (benefício médio de R$ 2.352,67). Desses, 56,9 milhões, ou 61,7%, são trabalhadores no mercado formal; entre eles, os empregados domésticos com carteira de trabalho assinada, que somam 1,4 milhão de pessoas, correspondente a 1,6% dos beneficiários.

Fonte: Pauta Comunicação

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