
A chegada dos bovinos ao confinamento gera estresse aos animais e pode aumentar a exposição a agentes infecciosos. (Ascom/ADAB).
São Paulo, março de 2025 – O confinamento no Brasil é uma prática que tem ganhado cada vez mais destaque, porque, no período de estiagem, há queda na disponibilidade de forragem, que serve de alimento aos bovinos, o que pode acarretar a perda de peso e de desempenho dos animais. Segundo estudo recente, é previsto um crescimento de 6,5% de bovinos confinados em 2025, chegando a 7,37 milhões de cabeças de gado nesse sistema de criação¹.
A introdução de animais em confinamento representa um momento crítico, pois eles são expostos a novos ambientes e passam a conviver com animais de origens distintas, o que pode gerar estresse e, consequentemente, a suscetibilidade a doenças. Por isso, é preciso que o produtor da pecuária de corte avalie a melhor maneira de adaptar os animais a esse novo espaço. Protocolos sanitários e esquemas vacinais bem aceitos e estabelecidos ajudam a minimizar esses riscos, promovendo a adaptação saudável dos animais e garantindo o máximo desempenho produtivo.
“A fase de entrada no confinamento é um momento delicado, pois os animais são submetidos a diversas mudanças de forma simultânea, como o estresse do transporte, mudanças na alimentação e contato com novos patógenos, que podem tornar o animal imunodeprimido e gerar desafios sanitários. Para minimizar os impactos negativos, é fundamental contar com uma estratégia de controle sanitário bem estruturada”, destaca Daniel César Miranda, Gerente de Produto de Ruminantes na Zoetis Brasil.
Entre os principais pontos de atenção estão as enfermidades respiratórias, parasitárias e infecciosas – em especial, a Doença Respiratória Bovina (DRB), que pode comprometer o ganho de peso e a eficiência produtiva dos animais que entrarão na fase de confinamento. “Metade dos casos de Doença Respiratória Bovina não são diagnosticados antes da morte do animal. Com isso, o produtor pode ter 50% de perda no lucro². A vacinação dos animais que entrarão em confinamento é fundamental na prevenção dessa doença, principalmente nas primeiras semanas de confinamento, em que os desafios nutricionais, imunológicos e sanitários determinam os resultados futuros do rebanho. Por isso, é essencial que o produtor siga os esquemas vacinais definidos”, reforça Miranda.
Para evitar essa doença na fase de confinamento e em outras fases da vida do bovino, a Zoetis oferece soluções como a Bovi-Shield® Gold One Shot, uma vacina de dose única altamente eficaz contra os vírus e bactérias causadores de pneumonia bovina. Como complemento na prevenção, o produtor pode fazer uso do Cydectin®, um endectocida que atua no controle de carrapatos, piolhos e verminoses pulmonares e gastrointestinais, promovendo melhor conversão alimentar e ganho de peso.
“A implementação dessas estratégias resulta em uma redução significativa nos índices de morbidade e mortalidade, além de aumentar a eficiência do confinamento, já que animais que entram saudáveis no confinamento apresentam melhor resposta ao manejo nutricional, reduzem a necessidade de tratamentos curativos e garantem uma melhor conversão alimentar”, finaliza Miranda. “Produtores que investem em medidas preventivas colhem benefícios significativos em termos de desempenho animal e retorno econômico.”
Assessoria de Imprensa – Edelman Brasil
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