
Sistemas inteligentes ajudam a aumentar a eficiência em campo e prolongar a vida útil de tratores, colheitadeiras e pulverizadores. (Portal do Agro / reprodução)
No Brasil, o agronegócio segue acelerando o uso de tecnologia para aumentar a eficiência das operações. Até 2030, o país deve atingir o contingente de 1,8 milhão de máquinas agrícolas em funcionamento, segundo estudo da Boschi Inteligência de Mercado, onde 55% dos entrevistados pretendem adquirir um novo equipamento nos próximos dois anos.
Trata-se de um crescimento considerável em relação à frota circulante atual, estimada em aproximadamente 1,65 milhão de unidades. Além disso, os dados quando comparados com o último Censo Agropecuário do IBGE, que, em 2017, registrava 1,2 milhão de tratores e máquinas agrícolas, evidenciam a evolução constante desse mercado.
“O uso de máquinas no campo cresce a cada ano, exigindo uma gestão cada vez mais eficiente delas. Em grandes propriedades rurais, que operam com 10, 20 ou até 50 máquinas, os desafios diários incluem coordenar a manutenção, o abastecimento, a documentação e o uso sustentável dos equipamentos. Sem uma gestão adequada, os prejuízos são inevitáveis: aumento no consumo de combustível e manutenção corretiva, paradas não planejadas e queda na produtividade”, explica Paulo Raymundi, CEO da Gestran, desenvolvedora de sistemas para Gestão de Frotas.
Paulo Raymundi, CEO da Gestran





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