Rastreabilidade e sustentabilidade economia do Setor têxtil estão transformando a indústria

Nos últimos anos, o setor têxtil tem sido desafiado a adotar práticas mais sustentáveis e responsáveis, acompanhando a crescente demanda por rastreabilidade e transparência nas cadeias de produção. Em um mercado cada vez mais voltado à economia circular, marcas e consumidores exigem saber exatamente de onde vêm as matérias-primas e como elas são produzidas, respeitando critérios ambientais e sociais rigorosos. A sustentabilidade deixou de ser uma opção e se tornou um compromisso estratégico para empresas que desejam se destacar e atender às expectativas do consumidor moderno.

É neste contexto que a Incofios, referência nacional na produção de fios 100% algodão, se destaca ao adotar o uso de algodão certificado através dos programas SouABR e Better Cotton Initiative (BCI). A empresa, que iniciou sua jornada com o BCI em 2017 e avançou para o SouABR em 2021, alinha sua produção à agenda ESG, integrando práticas de sustentabilidade, rastreabilidade e transparência à base de sua operação.

Com 83% da produção nacional de algodão certificada pelo ABR (Algodão Brasileiro Responsável), a Incofios se destaca por garantir rastreabilidade por blockchain (tecnologia de registro digital que permite o armazenamento e a verificação de informações de forma segura e transparente), que permite a jornada do algodão ser acompanhada desde a fazenda até o produto final. A rastreabilidade é acessada pelos consumidores através de QR Codes, conectando a fibra brasileira responsável à etiqueta da peça final, proporcionando transparência e segurança.

“Optar pelo algodão certificado reflete nosso compromisso em conectar nossos produtos a práticas responsáveis no campo. Isso fortalece nossa base ESG e entrega aos nossos clientes mais do que um produto, mas um compromisso socioambiental real”, destaca o supervisor de qualidade da Incofios, Olívio Vieira da Silva Neto.

Benefícios ambientais e sociais 

O uso de algodão certificado não beneficia apenas a empresa que o utiliza, mas toda a cadeia produtiva. As fazendas certificadas pelos programas ABR e BCI seguem critérios rigorosos de redução de pesticidas, preservação da água, proteção da biodiversidade e promoção de condições de trabalho seguras e inclusivas. Além disso, as certificações garantem a mitigação de emissões de gases de efeito estufa, alinhando a produção de algodão a práticas ambientais responsáveis.

Crescente demanda por rastreabilidade

A rastreabilidade tem se tornado um diferencial competitivo para empresas que atendem grandes marcas e confecções. A Incofios, com seu sistema de rastreabilidade baseado em blockchain, oferece documentação completa que comprova a origem do algodão e atende a auditorias e relatórios ESG, o que facilita a conformidade com as exigências de marcas e confecções que buscam transparência em suas cadeias de fornecimento.

“O mercado exige cada vez mais a origem responsável dos insumos. O consumidor quer saber de onde vem a fibra que veste, e a rastreabilidade que oferecemos por meio do SouABR e BCI dá confiança necessária às marcas que buscam alinhamento com a sustentabilidade”, garante o presidente da Incofios, Edson Augusto Schlögl.

Algodão certificado como pilar ESG

A adoção do algodão certificado fortalece os pilares ambiental, social e de governança da Incofios. No pilar ambiental, os programas ABR e BCI promovem a redução do uso de pesticidas e a preservação da água. No pilar social, os programas garantem condições de trabalho dignas, proibição de trabalho infantil e respeito aos direitos humanos. No pilar de governança, a rastreabilidade, garantida pelo Chain of Custody da Better Cotton e pelo blockchain do SouABR, oferece transparência e controle de risco, permitindo à Incofios prestar contas a clientes, investidores e à sociedade sobre a origem e os impactos do algodão utilizado.

Para Neto, escolher algodão certificado não é apenas uma decisão sobre matéria-prima, mas vai muito além. “É uma escolha por práticas responsáveis que impactam positivamente as gerações futuras e as comunidades envolvidas na produção”, finaliza.

Informe à imprensa: Raquel Bauer  Parte inferior do formulário/ Por: Presse Comunicação Empresarial