
“Os laudos atestam que não há resíduos detectáveis de nenhum dos agrotóxicos analisados nas amostras em questão”. Foto: Laboratório de Química e Fertilidade do Solo da UFSM
O Notícias Agrícolas (www.noticiasagricolas.com.br) noticiou no início desta semana, com base em informações do site DireitoAgrário, que análises feitas em um laboratório da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) mostraram que produtos da marca “Terra Livre Agroecológica”, que também possuem selo do Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST), vendidos como orgânicos, tinham traços de agroquímicos.
Nesta quarta-feira (26), após ampla divulgação do caso, a coordenação do Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas, da UFSM, divulgou ofício em que diz que “os laudos atestam que não há resíduos detectáveis de nenhum dos agrotóxicos analisados nas amostras em questão”.
Segundo Maurício Fernandes, advogado que representa os vereadores Ramiro Rosário (Porto Alegre/RS) e Silvio Roberto Flores de Almeida (Nova Santa Rita) – que tinham protocolado representação na justiça ligada ao caso –, explicou que apesar de o laboratório ter feito o anúncio, ainda há outros agrônomos que atestam a presença do agroquímicos.
“A representação continua, até porque temos outras provas. Agora, vamos enviar amostras para novos laboratórios”, disse.





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