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Pesquisa brasileira comprova eficácia do antisséptico antiviral bucal para conter o Covid-19

Com o aumento do número de casos de coronavírus e estimativa de uma segunda onda do vírus, a fórmula de um antisséptico antiviral bucal é uma alternativa comprovada para conter o avanço do vírus em 96%. Crédito: Pixabay / reprodução

Com o aumento do número de casos de coronavírus e estimativa de uma segunda onda do vírus, a fórmula de um antisséptico antiviral bucal é uma alternativa comprovada para conter o avanço do vírus em 96%. Crédito: Pixabay / reprodução.

Um grupo de 60 pesquisadores brasileiros da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (Bauru), Instituto de Ciências Biológicas da USP, Universidade Estadual de Londrina e Instituto Federal do Paraná, desenvolveu uma fórmula com a base da tecnologia Phtalox.

Enquanto outras pesquisas similares têm sido feitas em laboratórios, as universidades seguiram com estudos em humanos, e foi comprovado que a fórmula é capaz de inativar, ao menos em 96%, a proliferação do vírus da Covid-19 na cavidade oral (região da boca), impedindo-o de avançar para o restante do organismo.

A pesquisa brasileira obteve reconhecimento Acta Cientific Dental Science – A Recommendation of Phtalox® Mouthwash for Preventing Infection and Progression of COVID-19 – com os autores Fabiano Vieira Vilhena, Paulo Sérgio da Silva Santos, Bernardo da Fonseca Orcina, Lucas Marques da Costa Alves, Rodrigo Cardoso de Oliveira e Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando. Também já foi publicado no ResearchGate., e os estudos aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Ministério da Saúde, registrados no ReBEC  – Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos e publicados na plataforma da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para garantir a comprovação científica, Dr. Fabiano Vilhena, pesquisador, Cirurgião Dentista Sanitarista e Doutor em Biologia Oral pela Universidade de Odontologia de Bauru – USP, especializado em desenvolvimento de produto, levou cerca de nove meses e envolveu seis etapas de estudos, com a participação de 107 pessoas. Desde março – quando se deram os primeiros casos oficiais de Covid-19 no Brasil – foram concluídos os estudos científicos: laboratoriais, séries de casos e estudos clínicos randomizados triplo cego.

“A higiene oral com um antisséptico bucal antiviral inativa o vírus na saliva por meio de um composto que ativa o oxigênio molecular. Ao inativar o vírus, o mesmo para de se espalhar pelo organismo. A tecnologia Phtalox® faz um bloqueio químico na orofaringe e impede a progressão da doença. Existe um caminho que o vírus da Covid-19 percorre. Ao entrar no organismo, ele vai para a glândula salivar, língua, amígdala e vias respiratórias e lá ele replica para o restante do organismo. A doença tem uma rota. Começa pelas vias superiores e vai para inferiores, além de ativar respostas imunológicas por todo o corpo”, explica Dr. Fabiano Vilhena.

Foi comprovado que a boca tem um papel significativo no processo de transmissão da SARS-CoV-2. Isso ocorre devido à disseminação de pequenas gotículas que torna a mucosa oral e orofaríngea alvos fáceis para o vírus ao inalar de partículas do ambiente. As evidências mostraram que é necessária uma intervenção precoce para diminuir a intensidade da carga viral. A lavagem da boca, nariz e garganta pode erradicar as partículas virais, reduzindo a carga viral em pacientes expostos ao vírus. O uso de enxaguatórios bucais para gargarejo pode ajudar a prevenir e tratar infecções respiratórias no trato superior e inferior.

De acordo com as pesquisas feitas com seres humanos, o Phtalox – um corante funcional bioativo – promove uma autoativação e produção contínua de oxigênio reativo na presença de oxigênio molecular. “Em todas as fases de pesquisa, o antisséptico bucal Phtalox® demonstrou atividade antimicrobiana (incluindo atividade virucida) associada à regeneração dos tecidos moles e redução do sangramento gengival”, explica Vilhena.

De acordo com o artigo da Acta, em um primeiro ensaio, os pacientes com teste positivo para Covid-19 apresentaram rápida recuperação após o uso do protocolo de bochechos Phtalox®, com redução de sintomas como dor de garganta, úlcera bucal e tosse. Esses pacientes tornaram-se assintomáticos após alguns dias de uso de antisséptico bucal antiviral.

Dados mais completos sobre a recuperação dos pacientes estão disponíveis no Social Science Research Network (SSRN) sob o título Phtalox® Mouthwash as An Option to Reduce Clinical Symptoms of Covid-19: Case Series. Este artigo já está entre os top 10 no SSRN.

 

O antisséptico antiviral bucal Detox Pro já está disponível no mercado, e a produção e distribuição estão sendo feitas pela Dentalclean, uma empresa 100% brasileira de saúde oral.

 

Fonte: WePlanBefore |Divisão Comunicação Corporativa

Por: Claudia Florencio e Christiane Almeida

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