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Tecnologia permite monitoramento remoto do silo, redução de custos e aumento da produtividade

São dados de consumo em tempo real, acessados de qualquer lugar, e que podem gerar um retorno imediato ao produtor rural. Foto: divulgação

São dados de consumo em tempo real, acessados de qualquer lugar, e que podem gerar um retorno imediato ao produtor rural. Foto: divulgação

Uma tecnologia que pode ampliar os ganhos por meio de monitoramento em tempo real e acessados de forma remota – o SMARTFEED – traz informação do monitoramento do consumo e peso do silo, 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa é a solução para monitorar o consumo e a demanda de resultados imediatos.

De acordo com o engenheiro agrônomo e fundador da PecSmart, Diego Kurtz, o nível e o ritmo de consumo de ração são atualizados a cada hora, em tempo real. São informações como: o consumo diário médio, consumos abaixo ou acima do esperado, alertas de pedidos, entre outros.

“Nosso principal objetivo é tornar a produção mais inteligente a partir da gestão ágil da informação, obtida de forma automática, sem a necessidade de alimentar os sistemas ou planilhas com dados coletados manualmente,” ressalta Kurtz.

Os equipamentos são práticos para instalação e tem mais de 95% de precisão. Abrange principalmente a produção animal de aves, suínos e confinamento de bovinos. Em apenas duas horas de trabalho o sistema está funcionando e instalado, sem precisar parar a produção ou ter que fazer grandes mudanças. Com valores acessíveis, entre quatro ou cinco vezes menor do que as soluções convencionais de pesagem por balança ou célula de carga.

Sem esse método de monitoramento preciso, os resultados nem sempre são extraídos em sua melhor capacidade de ganho. A maior parte dos custos de produção de suínos e aves está associada à nutrição e sanidade, esse número chega a 80%. A suinocultura e a avicultura veem passando por fortes pressões sobre os custos de produção e constantes reduções das margens de comercialização, prejudicando a continuidade das atividades nas propriedades que não conseguem intensificar e incrementar a produtividade. Os modelos atuais se baseiam no “retrovisor”, com a análise do desempenho após o abate dos lotes.

Hoje a maior parte do monitoramento sobre o consumo ainda ocorre de forma perceptiva, quando o produtor sobe nos silos, ou por estimativas baseadas em séries históricas. Nesse caso, por meio de expedição da fábrica de rações. Os principais problemas do modelo atual estão associados à baixa precisão do que ocorre durante o alojamento, à necessidade de intensa mão de obra dentro da granja e ao lento timing e integração da informação para tomar decisões, reduzir custos, otimizar a logística e estabelecer modelos preditivos.

De acordo com o engenheiro agrônomo, Diego Kurtz, o segredo para uma boa conversão alimentar está em fatores básicos de manejos dos animais como genética e ambiência, consumo, qualidade da água e da ração, controle sanitário e bem estar. “O consumo é o espelho da saúde da produção, e com o monitoramento do silo é possível identificar e antecipar problemas e, agindo de forma correta, evitar as perdas que, via de regra, estão atreladas a um lote de baixo desempenho,” ressalta.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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