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Trabalhadores de escolas públicas de Salvador paralisam serviço na próxima segunda-feira

Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADI) estão há dois anos sem reajuste salarial e farão protesto na Rótula do Abacaxi, no próximo dia 07/02, a partir das 7h. Outros profissionais terceirizados de limpeza também pedem reajuste e irão aderir ao movimento. Foto: Divulgação.

Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADI) estão há dois anos sem reajuste salarial e farão protesto na Rótula do Abacaxi, no próximo dia 07/02, a partir das 7h. Outros profissionais terceirizados de limpeza também pedem reajuste e irão aderir ao movimento. Foto: Divulgação.

As escolas públicas municipais de Salvador ficarão sem o serviço das Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADI) durante a próxima segunda-feira (07), início do ano letivo na capital. A paralisação, que tem o SINTRAL Bahia (sindicato de trabalhadores que representa a categoria) como organizador, tem como principal reivindicação um reajuste salarial, que há dois anos não é praticado pelas empresas.

Além da paralisação, as ADIs se juntarão aos auxiliares de serviços gerais (ASG) e agentes de portaria (AGP) terceirizados da capital para protestar na Rótula do Abacaxi, em frente à Escola Municipal Julieta Viana, no mesmo dia, a partir das 7h. Segundo o sindicato, o último aumento salarial das categorias foi concedido em 2020. O salário bruto desses profissionais é de R$ 1.226,13, além de um Vale Alimentação de R$ 13,10. “De lá para cá tudo vem aumentando, o gás de cozinha em alguns locais já passa de cem reais, não sendo compreensível que o salário e o vale alimentação permaneçam estagnados, quando tudo está mais caro”, afirma Maurício Roxo, presidente do SINTRAL.

O dirigente sindical afirma que desde o ano passado tenta dialogar com o SEAC, sindicato que representa as empresas terceirizadas, mas sem sucesso. “As empresas insistem em recusar nossos apelos para assinar uma nova convenção coletiva. Não podemos ficar de braços cruzados, a população de Salvador precisa saber dessa injustiça. É desumano tratar trabalhadores e trabalhadoras dessa forma”, completa Maurício.

Fontes: ENTRE Comunicação / Ascom SINTRAL

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