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Grandes usinas solares atingem 9 GW e atingem R$ 46,2 bi de investimentos no Brasil

Na última década, estes empreendimentos fotovoltaicos geraram mais de 280,2 mil empregos e proporcionaram cerca de R$ 13,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos. (Divulgação)

Na última década, estes empreendimentos fotovoltaicos geraram mais de 280,2 mil empregos e proporcionaram cerca de R$ 13,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos. (Divulgação)

O Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 9 gigawatts (GW) de potência operacional nas grandes usinas solares, o equivalente à mais da metade da capacidade instalada da hidrelétrica de Itaipu, segunda maior do mundo.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), desde 2012, o segmento já trouxe mais de R$ 46,2 bilhões em novos investimentos e mais de 280,2 mil empregos acumulados, além de proporcionar cerca de R$ 13,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.

O CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, ressalta que, além de ser uma fonte competitiva e limpa, a maior inserção da energia solar em grandes usinas é fundamental para o País reforçar a sua economia e impulsionar o processo de transição energética e reindustrialização. “A fonte solar é parte desta solução e um verdadeiro motor de geração de oportunidades, novos empregos e renda aos cidadãos”, aponta.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, o crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial. “O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta, o que abre uma enorme possibilidade para a produção do hidrogênio verde (H2V) mais barato do mundo e o desenvolvimento de novas tecnologias sinérgicas, como o armazenamento de energia e os veículos elétricos”, diz.

“Segundo estudo da consultoria Mckinsey, o Brasil poderá ter uma nova matriz elétrica inteira até 2040 destinada à produção do H2V. Para tanto, o País deverá receber cerca de R$ 1 trilhão em investimentos no período, como geração de eletricidade, linhas de transmissão, unidades fabris do combustível e estruturas associadas, incluindo terminais portuários, dutos, armazenagem”, acrescenta Koloszuk.

Thiago Nassa (MTb. 30.914)

TOTUM Comunicação

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